domingo, 27 de maio de 2012

23 DE MAIO DE 2012

NO PERÍODO DA MANHA, SAI JUNTAMENTE COM OS ALUNOS JUNIOR E SARA PARA PASSEAR COM FAUNA, JUNTO COM A PROFESSORA LETÍCIA, FOMOS ATÉ A PROXIMIDADE DA IGREJA STO ANTONIO, ONDE FOI REALIZADO O TRABALHO DE SUBIR E DESCER ESCADAS, O QUE PODE SER SIMPLES PARA NÓS, É UM VERDADEIRO DESAFIO PARA ELES.
JUNIOR FAUNA E SARA

JUNIOR DESCENDO AS ESCADAS COM FAUNA

NO PERÍODO DA TARDE, NÃO PODEMOS SAIR DA SALA DE AULA, O TRABALHO FICOU RESTRITO A SALA, MAIS A INTERAÇÃO DOS ALUNOS COM A CADELA FAUNA FOI MUITO PROVEITOSO E DIVERTIDO, ONDE PODEMOS NOTAR O QUANTO A PRESENÇA DELA É NOTADA NA SALA E IMPORTANTE NAQUELE MOMENTO.

UMA IMAGEM QUE VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS....SEM CONTAR A SATISFAÇÃO
 

VADO, FAUNA E LAÍS....ESPARRAMADOS NO CHÃO


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Pesquisas mostram benefícios do convívio com animais


Pesquisas mostram benefícios do convívio com animais

A medicina parece estar aumentando suas apostas no papel que os animais podem ter além do convívio com os homens. Hoje, no Brasil, as universidades têm aberto mais as portas para experiências que queiram comprovar a eficácia da zooterapia. O assunto vai entrar pela porta da frente na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. Neste segundo semestre, a disciplina de zooterapia será incluída no currículo dos alunos do segundo ano. As aulas, que começam no mês que vem –por causa do atraso provocado pelos 106 dias de greve no primeiro semestre– já estão com as vagas esgotadas.

“O assunto é novo por aqui e faltam pesquisas na área, por isso vamos iniciar o curso. Os médicos ainda são muito céticos em relação a essa terapia. É preciso prová-la por meio de uma metodologia científica”, diz a veterinária Maria de Fátima Martins, professora da USP, no campus de Pirassununga, interior de São Paulo. Na UnB (Universidade de Brasília), desde março, uma equipe de veterinários e médicos estuda os efeitos da terapia mediada por cães no tratamento de pacientes com mal de Alzheimer, doença degenerativa que causa a morte dos neurônios e que tem como sintoma inicial a perda da memória imediata.

Todas às quartas-feiras pela manhã, os cães Ventus, um boiadeiro bernês de sete anos, e Barney, um golden retriever de um ano e meio, frequentam o Centro de Referência para os Portadores da Doença de Alzheimer, que funciona no Centro de Medicina do Idoso do hospital universitário, onde os pacientes participam de sessões de fisioterapia e trabalham com a ajuda de neuropsicólogos e psiquiatras.

Segundo o geriatra Renato Maia, coordenador do centro, os resultados são visíveis. O fato de os pacientes se lembrarem dos cães no início e no final da sessão, por exemplo, já é considerado um grande feito para quem tem esse tipo de doença. “À medida que são expostos, os pacientes apresentam uma recuperação imediata da memória. Lembram de fatos que nem sempre discutem com a psicóloga. Muitos deles também voltaram a falar, algo que não faziam mais.”

O projeto da UnB já atendeu 32 pessoas. “Estamos agora computando os dados. A mudança no humor dos pacientes é evidente, mas queremos mais informações. No exterior, a terapia com animais em contato com crianças é mais desenvolvida. Já vi estudos que mostraram, por exemplo, como a zooterapia reduziu o consumo de analgésicos entre os pequenos pacientes de oncologia. Com relação aos idosos, ainda falta muito”, diz Maia.

Pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária, em parceira com a Faculdade de Odontologia, ambas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), do campus de Araçatuba, iniciaram, em 2003, um projeto de pesquisa para investigar as reações que os animais provocam em crianças com necessidades especiais, como as que sofreram paralisia cerebral, as portadoras da síndrome de Down e de outros tipos de comprometimento mental. Desde outubro passado, Spike, Cacau e Monalisa, cães labradores, e Raja, um golden retriever, passeiam com seus proprietários pela sala de espera do setor de atendimento ao público da Faculdade de Odontologia. “Eles ajudam as crianças a se distraírem e as acalmam”, diz a médica veterinária Valéria Nobre, uma das responsáveis pelo projeto.

“Antes, alguns pacientes podiam ser atendidos apenas mediante sedação. Hoje, isso mudou. Os mais agitados depositam a ansiedade nos cães e entram mais tranquilos na sala da dentista, o que prova que é mesmo possível reduzir o uso de medicamentos”, comemora Valéria, que busca mais informações para concluir a pesquisa sobre o tema.

Apesar de o interesse pela área da zooterapia ser recente no país, ela já rende bons frutos na prática. Quem prova a tese é a aposentada Maria Marques, 84, que, com a ajuda de um cão, teve sucesso em suas sessões de fisioterapia. “Antes sentia dor. Com as sessões com Dim-Di [um golden retriever de três anos], minha perna voltou a mexer”, diz ela.

Maria também faz parte de um projeto que tenta provar que os animais fazem jus ao título “melhor amigo do homem”. O método utilizado na fisioterapia que ela faz é fruto do trabalho de conclusão de curso do fisioterapeuta Vinícius Fava Ribeiro, que teve a ideia de usar os cães como uma ferramenta.

Segundo Ribeiro, o cão é usado como estímulo em todos os exercícios das sessões de fisioterapia. “Quando escovam o animal ou brincam com ele, os pacientes trabalham o equilíbrio e estimulam a coordenação motora”, afirma.

A também fisioterapeuta Claudinea Guedes Hanashiro, parceira de Ribeiro, conta que a presença do animal não só serviu de estímulo aos pacientes para que não faltassem às sessões mas trouxe resultados positivos para a melhora da saúde física e mental dos participantes. “Uma de nossas pacientes, que teve derrame, não mexia a mão direita durante as sessões de fisioterapia convencional. Hoje, ela movimenta a mão quando o cão está presente”, diz.

“Outra paciente tem depressão e vive em estado de dormência, não reage a nada, a não ser quando o cão se aproxima. Aí, ela abre os olhos e até pronuncia algumas palavras”, afirma Claudinea.

Diante dos bons resultados do trabalho de Ribeiro, o Cão do Idoso –um projeto iniciado em 2000 por voluntários, em que cães são levados a asilos em São Paulo– adotou a técnica. Hoje, o projeto atende cerca de 150 idosos e tem 42 voluntários. Ribeiro faz uma observação importante: “O trabalho tem dado certo porque os idosos conseguiram facilmente estabelecer um vínculo com os cães. Esse relacionamento é fundamental para que as sessões prossigam de maneira tranquila e segura”.

Além de as universidades investirem em estudos dessas terapias –Terapias Assistidas por Animais–, outros programas que usam os animais para promover bem-estar às pessoas –Atividades Assistidas por Animais– também têm encontrado respaldo de profissionais da saúde.

A psicopedagoga Liana Pires Santos começou a usar cães, ratos, coelhos, porquinhos-da-índia e até algumas aves para auxiliá-la no trabalho com crianças e adolescentes. “Nos últimos dez anos, vi que os animais tornavam o trabalho mais atrativo e que podiam ser usados para auxiliar no tratamento de problemas de linguagem, de percepção corporal e de controle da ansiedade. A experiência mostrou-se promissora no tratamento de crianças com hiperatividade e com quadros depressivos”, diz Liana.

Murilo Matheus Ranocchia, 9, frequenta as sessões com os animais para melhorar o seu desempenho na sala de aula. Atualmente, ele estuda matemática com a ajuda dos ratinhos que acabaram de nascer. “É muito melhor com os bichos”, conta. “Após dois anos, ele evoluiu muito nos estudos”, diz Arlete Matheus Ranocchia, mãe do estudante.

Segundo a psicopedagoga, que também trabalha com cavalos, esses métodos trazem novas formas de socialização, autoconfiança e elevam a autoestima. “Como acontece com crianças hiperativas, controlar a velocidade do cavalo, por exemplo, pode lhes ensinar a lidar com a ansiedade.” Liana coordena, na Fundação Selma, em São Paulo, um serviço de equoterapia para pacientes de reabilitação física.

Uma das pioneiras no uso na zooterapia no país, a médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs coordena o projeto Pet Smile, em São Paulo, há quase dez anos. Ela –que fundou a Abrazoo (Associação Brasileira de Zooterapia)– e uma dezena de voluntários levam animais para interagir com crianças e adolescentes em hospitais ou em instituições. Nas visitas, as vedetes são cães, gatos e coelhos.

“Além de servir como distração, a visita dos animais é importante para a saúde das crianças. Pesquisas mostram que boas emoções interferem de maneira positiva no sistema imunológico”, afirma a pediatra Maria Tereza Gutierrez, da Santa Casa de São Paulo. Segundo a médica, a visita gera bons frutos no ambiente hospitalar, interferindo no humor não só dos pacientes mas de enfermeiros e médicos.

Para Hannelore, a zooterapia tem muito o que amadurecer. “Há bons profissionais da área da saúde que se interessem pelo tema, mas não têm conhecimento sobre os animais. Por outro lado, há profissionais da medicina veterinária que conhecem bem o animal, mas sabem pouco sobre os seres humanos.” O caminho, para avançar, parece ser mesmo a aposta das universidades.

fonte: pelo próximo

terça-feira, 22 de maio de 2012

TREINO EM VALPARAISO 18,19 E 20 DE MAIO 2012


PARTICIPEI NESTE FINAL DE SEMANA NA CIDADE DE VALPARAISO, DE MAIS UM TREINO COM CÃES, E DESTA VEZ MEU CÃO, KONAN, FOI DESTAQUE NO EXERCÍCIO QUE VOCÊS PODEM ASSISTIR NESTE VÍDEO ACIMA, FICOU PERFEITO.
QUEM NÃO CONHECE NEM IMAGINA QUE UM CAO ASSIM REALIZA TRABALHOS JUNTO AS CRIANÇAS AUTISTAS DA APAE, O CONTROLE SOBRE OS CAES E FOCO NO TRABALHO É RESULTADO DE MUITO TREINO E DEDICAÇÃO.
ABAIXO SEGUE A PUBLICAÇÃO NO BLOG DO GRANDE AMIGO EDSON ROBERTO BARBOSA.

http://www.marabaonline.com/2012/05/schutzhund-vai-valparaiso-o-schutzhund.html#links

segunda-feira, 14 de maio de 2012

9 DE MAIO DE 2012

DIA 9 DE MAIO DE 2012 FOI O PRIMEIRO DIA EM QUE LEVEI DOIS CÃES PARA TRABALHAR COM AS CRIANÇAS, A CADELA FAUNA (MINHA FIEL COMPANHEIRA) E KONAN (MEU PARCEIRO DE TRABALHO), A RECEPÇÃO FOI COMO SEMPRE, EXCELENTE E A INTERAÇÃO FOI MAIOR, POIS O CÃO KONAN É MAIS ATIVO E CONSEGUE FAZER COM QUE AS CRIANÇAS INTERAJAM MAIS COM ELE.
NO PERÍODO DA MANHA, ESTAVAM NA SALA APENAS 3 ALUNOS E SAÍMOS NOVAMENTE PARA FAZER UMA CAMINHADA ATÉ O GINÁSIO DE ESPORTES, FICANDO OS 2 CÃES ACOMPANHANDO, SENDO LEVADOS PELOS ALUNOS E PERMANECENDO ENTRE ELES QUANDO SENTADOS NO BANCO.
JUNIOR COM A CADELA FAUNA E O CÃO KONAN

KONAN, JÉSSICA, FAUNA E JOSÉ OSVALDO

NO PERÍODO DA TARDE ESTAVAM OS 4 ALUNOS QUE PARTICIPAM DO PROJETO, MAS APENAS 3 SAIU PARA O TRABALHO EXTRA SALA, ACOMPANHADOS SEMPRE PELOS 2 CÃES, MAS O DIA ESTAVA UM POUCO COMPLICADO, UMA DAS CRIANÇAS ESTAVA UM POUCO ALTERADA E TEVE DE VOLTAR PARA A SALA DE AULA.
NAO CONSEGUIMOS IR ATÉ O GINÁSIO, FICAMOS PRÓXIMO A ENTIDADE, SENTANDO AS CRIANÇAS NO BANCO QUE FICA AO REDOR DA IGREJA SANTO ANTONIO, COLOCANDO A CADELA FAUNA ENTRE OS DOIS E LEVANDO O CÃO KONAN ATE ELES (VIDE FOTO). A INTERAÇÃO COM O CÃO KONAN É MAIOR COMO EU DISSE ANTERIORMENTE, POIS ELE POR SER MAIS ATIVO "EXIGE" MAIOR ATENÇÃO.
NESTE DIA, VOLTAMOS MAIS CEDO PARA A ENTIDADE.

domingo, 13 de maio de 2012

13 DE MAIO DE 2012

FELIZ DIA DAS MÃES
PARA MINHA MÃE, PARA A MÃE DO MEU FILHO, PARA A MÃE DA MÃE DO MEU FILHO, PARA A MÃE DA MÃE DA MÃE DO MEU FILHO, PARA A MÃE DA MINHA MÃE (que ja esta com o papai do céu) PARA A MÃE DO MEU PAI.............ALIAS..........PARA QUEM É MÃE E PARA QUEM DESEJA SER MÃE E SERÁ MÃE..............O MEU FELIZ DIA DAS MÃES............E SAIBAM QUE NÃO HÁ LUGAR MAIS CONFORTAVEL DO QUE COLO DE MÃE............................

domingo, 6 de maio de 2012

02 DE MAIO DE 2012

      NO PERÍODO DA MANHA, AO CHEGAR NA SALA, NOTEI QUE JA ERA AGUARDADO E A RECEPÇÃO FOI CALOROSA, O OLHAR DAS CRIANÇAS AO NOTAR A PRESENÇA DA CADELA FAUNA EXPRESSAVA ALEGRIA E ANSIEDADE PARA PODEREM SAIR DA SALA E PASSEAR. O ALUNO JUNIOR CONDUZIU FAUNA AJUDADO PELA ALUNA GIOVANA, QUE TAMBÉM SE INTERESSOU EM CONDUZIR O ANIMAL, UM GRANDE PROGRESSO NESSE TRABALHO.
  O FATO MAIS CURIOSO DESTE PERÍODO DA MANHA OCORREU QUANDO RETORNÁVAMOS DO GINÁSIO MUNICIPAL E PRÓXIMO DA IGREJA SANTO ANTONIO, UM SENHOR PAROU O CARRO, ABRIU O VIDRO E GRITOU EM ALTO TOM: "NÃO EMPURRA A MENINA NÃO VIU, EU ESTOU VENDO..." A MENINA A QUAL ELE SE REFERIA, É A ALUNA GIOVANA, QUE POR SINAL, SEGUNDO AS TÉCNICAS, NÃO ANDAVA E AGORA ANDA, GRAÇAS AOS TRABALHOS DE ESTÍMULOS E ACOMPANHAMENTOS DESENVOLVIDOS COM ELA DENTRO DA ENTIDADE, AGORA GIOVANA NOS ACOMPANHA NESTE TRABALHO EXTRA SALA. MAS COMO ELA ANDA COM DIFICULDADE, TEM QUE SER AMPARADA AS VEZES POR UMA DAS PROFISSIONAIS E ESTE AMPARO FOI CONFUNDIDO POR UMA PESSOA QUE COM CERTEZA NÃO CONHECE A APAE E NÃO SABE O QUANTO É SERIO O TRABALHO E FEITO POR PROFISSIONAIS. A PARTIR DO MOMENTO QUE UMA PESSOA DESSA CONHECER TODO O TRABALHO REALIZADO LÁ, COM CERTEZA OLHARA COM OUTROS OLHOS, MAS FOI MUITO FRUSTRANTE E CHATO OUVIR AQUELE SENHOR GRITANDO COM A PROFISSIONAL.
      NO PERÍODO DA TARDE, AO CHEGAR PRÓXIMO A SALA ONDE REALIZAMOS OS TRABALHOS, NOTEI QUE OS ALUNOS JA AGUARDAVAM AO LADO DE FORA, E ATÉ A ALUNA LAÍS QUE NUNCA TINHA INTERAGIDO E NAO SAIA DA SALA, JA ESTAVA PASSEANDO COM UMA DAS TÉCNICAS.
        COMO NO PERÍODO VESPERTINO FOI O PRIMEIRO DIA DE TRABALHO EXTRA SALA, ONDE SAÍMOS COM OS 4 ALUNOS, UMA CONQUISTA PARA NÓS E UMA SUPERAQUEÇAMO PARA ELES, QUE NÃO SAIAM DA SALA, AINDA MAIS TODOS JUNTOS, LÓGICO QUE SEMPRE ACOMPANHADO UM A UM, CADA TÉCNICA COM UM ALUNO.
     QUEM CONDUZIU A CADELA FAUNA TODO O PASSEIO FOI O ALUNO OSVALDO, SEGURANDO-A FIRME E DEMONSTRANDO ALEGRIA EM FAZER TAL ATO, QUE TAMBÉM.
       A ALUNA JESSICA EM ALGUNS MOMENTOS TAMBÉM SEGUROU A GUIA DA CADELA FAUNA JUNTO COM O OUTRO ALUNO E SE MOSTROU BEM TRANQÜILA. NA VERDADE TODOS OS ALUNOS FORAM MUITOS TRANQÜILOS NO PASSEIO.


OSVALDO SEGURANDO A FIEL FAUNA, PROF CLÉIA, EMILY, LETICIA, LAÍS, JESSICA E ANA